quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Mais Qualidade de Vida - Ranking das melhores cidades para se viver 2011


Hoje eu vi o Ranking da "The Economist" listando as melhores cidades para se viver e fiquei bem feliz em ver a cidade onde moramos entre as 10 primeiras do mundo!

Há algum tempinho Vancouver (Canadá) liderava a lista (precisamos conhecer essa cidade!!!), mas esse ano Melbourne (Austrália) assumiu.
O critério de pontuação pondera estabilidade, saúde, cultura, ambiente, educação e infraestrutura.

Claro que Toronto, como qualquer cidade "grande", tem problemas (e não poucos), porém, particularmente sinto que minha qualidade de vida melhorou bastante quando comparada com a que eu tinha em São Paulo.

Leia mais em: http://business.blogs.cnn.com/2011/08/31/the-worlds-most-livable-city-is/?hpt=hp_c2
ou em: http://www.soldatx.com/forum/index.php?showtopic=24494

A pergunta interessante no final é: "So what makes Australia and Canada so livable?" (mas.. o que faz Austrália e Canadá serem tão bons para se viver?)
E eu acrescento outra pergunta: Qual é o "gap" (diferença) entre São Paulo e qualquer uma das 10 melhores cidades?

[]s

sábado, 27 de agosto de 2011

Li no Canadá em Calda e curti

O texto fala de algumas diferenças de padrões de qualidade de vida entre São Paulo e Barcelona ou, generalizando sem perder muito a essência, Brasil e Europa.

Como passei praticamente toda a minha vida em São Paulo e há 1 ano e meio mudei para o Canadá, consigo entender um pouquinho melhor algumas diferenças agora. Claro que não depende somente da pessoa, pois cada país propicia diferentes comportamentos, hábitos de consumo, etc.

http://canadaemcalda.blogspot.com/2011/08/como-classe-media-alta-brasileira-e.html

Boa leitura!

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domingo, 21 de agosto de 2011

Rápidas curiosidades em inglês

Sabe quando você quer lembrar algo e na hora você esquece... daí do nada você lembra, porém não anota.. e quando quer lembrar novamente... pimba.. você esquece de novo.
Bem, há um tempinho eu queria registrar algumas curiosidades que aparecem no dia-a-dia em inglês... Dessa vez vou postar para não esquecer.

- Como dizer "chamando o elevador"? - I'm getting the elevator.
- Como dizer "câimbra" (aquela na batata da perna)? - No dicionário é cramps, mas a expressão que os nativos usam é Charlie Horse.
- Como dizer "umbigo"? - Já ouvi belly button.
- A coxa do frango é leg e a sobrecoxa é thigh.
- Quando você liga para alguém e deixa recado, daí essa pessoa retorna e não consegue falar com você e daí você liga de novo e não consegue novamente... etc - Playing telephone tag.
- Como dizer "cortador de unha"? - nail clipper.
- Como dizer "carrinho de bebê"? - stroller.

Se eu lembrar de mais algumas coisinhas eu posto para não esquecer...

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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Meu lado empreendedor... SHARK TANK

Ainda tento cultivar meu sonho de ter um negócio próprio... e prosperar.
Já houve época em que eu devorava livros sobre empreendedorismo e fazia muitas e muitas pesquisas. Procurava cursos para fazer e aperfeiçoar em um ou outro assunto...
Parece que já não tenho mais esse pique... :-(

Recentemente fui apresentado ao Dragon's Den pela Claudia e achei um pouco fraquinho... (vi 2 episódios apenas). Daí recomendaram a outra versão: Shark Tank. Adorei! (também tem alguns "cases" fraquinhos. De vez em quando lembro da minha cunhada Liziane e do meu amigo Pavan, pois acredito que ambos tenham o perfil empreendedor.

Aqui vai um "case" muito bom:





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domingo, 14 de agosto de 2011

EdgeWalk CN Tower - 2011









Ontem foi o grande dia da caminhada em volta da CN Tower ... pelo lado de fora.
Eu já havia comprado o ticket em Junho e a atração só ia começar no dia 1o de Agosto.
Não é barato... $175 + taxes.

Quem me conhece um pouco sabe que não tenho medo de alturas... e isso na verdade é um problema, pois eu sempre me imagino pulando e tal. Minha irmã Adriana disse que isso é "ansiedade".

Durante essa semana eu fiquei acompanhando a previsão do tempo e dizia que ia chover... até que na 6a feira, a previsão era de sol! Como pode????? ... ainda bem, pois o tempo estava ótimo!

A minha caminhada estava marcada para 17h.

Tudo começa com um formulário para preencher com os dados básicos e um termo de responsabilidade.

1) O grupo de 6 a 7 pessoas entra na salinha de preparação.
2) O cara responsável pela segurança explica tudo: não é permitido subir com qualquer coisa no corpo exceto vestimenta (rs), ou seja, aliança, relógio, colar, pulseira, carteira, lenço, documento, etc... deve ficar trancado no guarda-volumes. A exceção é óculos (que deve ficar preso na vestimenta).
3) Passamos pelo teste do bafômetro e também detector de metais (e materiais explosivos...).
4) Vestimos um macacão.
5) Vestimos a cinta de segurança.
6) O carinha da segurannça verifica calçados, revê se tem alguma coisa no corpo (novamente), aperta a cinta (deve ficar bem apertado).
7) Depois vem o guia e revê toda a segurança de novo e explica como vai ser a caminhada.
8) As pessoas podem retirar dúvidas e no meu grupo a dúvida básica era se o piso escorregava. Não.
9) Subimos e fomos numa salinha para colocar as cordas. São duas cordas: uma que vai na frente e presa com um mosquetão (eles colocam um lacre para evitar que algum doido fique brincando e desarmando o mosquetão), e outro cinto que vai no mosquetão de trás (esse funciona como um cinto de segurança, ou seja, qualquer puxada brusca, ele trava).
10) A caminhada dura 30 minutos e com algumas paradas (para apreciar a vista e ouvir algumas curiosidades sobre Toronto). Em cada parada o guia também nos pede para fazer algumas atividades:
- chegar até a beirada e olhar para baixo
- andar na borda
- ir de costas, inclinar para fora da plataforma e olhar para baixo
- ir de frente, inclinar para fora da plataforma e olhar para baixo
- inclinar o grupo todo de costas para tirar a foto

Eu adorei!!!... e faria de novo...

No final, descemos, retiramos o macacão, pegamos os nossos pertences, retiramos as fotos + certificado + DVD.

Alguém aí quer saber mais?
:-)

ah, acho que essa atração vai durar até Outubro!!!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Minha estréia no blog

Há bastante tempo o Robinson me incluiu nesse blog, mas eu nunca escrevi. Até pensava, às vezes, em alguns assuntos, mas acabava nunca levando adiante. Mas hoje eu li um texto tão importante, e tão inspirador, que fui obrigada a traduzi-lo e postá-lo aqui. Espero que minha mãe leia, pois foi pensando nela que eu fiz isso. Não, ela não está morrendo! Pelo contrário, ela está viva e com saúde. Exatamente a melhor situação para se aproveitar a vida! :)

Quem quiser ler o original em inglês, basta clicar aqui.

Arrependimentos dos que morrem
Bronnie Ware

"Durante muito tempo eu trabalhei em cuidados paliativos. Meus pacientes eram aqueles que foram para casa para morrer. Nós compartilhamos momentos incrivelmente especiais. Eu estive com eles durante as 3 a 12 últimas semanas de suas vidas.

As pessoas crescem muito quando elas tem que encarar sua própria mortalidade. Eu aprendi a nunca subestimar a capacidade que as pessoas tem de crescer. Algumas mudanças são fenomenais. Cada um experimenta uma variedade de emoções, como é esperado: negação, medo, raiva, remorso, mais negação e eventualmente aceitação. No entanto, todos os pacientes encontraram sua paz antes de partir, cada um deles.

Quando questionados sobre arrependimentos que eles tiverem ou qualquer coisa que eles fariam de forma diferente, temas comuns surgiam sempre. Esses são os cinco mais comuns:

1. Eu gostaria que eu tivesse tido coragem de viver uma vida verdadeira para mim, não a vida que os outros esperavam de mim.

Esse era o arrependimento mais comum de todos. Quando as pessoas percebem que a vida está quase acabada e olham pra trás com clareza, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade de seus sonhos e teve que morrer sabendo que isso havia acontecido por decisões que eles tomaram, ou não tomaram.

É muito importante tentar e realizar ao menos alguns de seus sonhos durante a sua jornada. No momento em que você perde sua saúde, já é tarde. A saúde traz uma liberdade que poucos percebem até que não a tenham mais.

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto.

Isso veio de cada um dos pacientes homens de quem eu cuidei. Eles tinham saudade da juventude de suas crianças e da companhia de seus parceiros. Mulheres também citaram esse arrependimento. Mas como a maior parte era de uma geração mais antiga, muitas das pacientes mulheres não tinham sido chefes de família. Todos os homens de quem eu cuidei se arrependeram profundamente por ter passado tanto de suas vidas na esteira da vida no trabalho.

Simplificando seu estilo de vida e fazendo decisões conscientes durante sua vida, é possível não precisar da renda que você acredita que precisa. E criando mais espaço em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, mais de acordo com o seu novo estilo de vida.

3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos

Muitas pessoas suprimem seus sentimentos para manter a paz com os outros. Como resultado disso, elas se conformam com uma existência medíocre e nunca se tornam quem elas eram realmente capazes de se tornar. Muitas desenvolvem doenças relacionadas à amargura e ao ressentimento que carregaram como resultado disso.

Nós não podemos controlar as reações dos outros. No entanto, apesar de as pessoas poderem inicialmente reagir quando você muda sua maneira de ser, passando a falar honestamente, no final isso eleva a relação a um nível inteiramente novo e mais saudável. É assim ou a sua mudança pode libertar a sua vida das relações que não eram saudáveis. Em ambos os casos, você ganha.

4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos

Frequentemente eles não percebiam verdadeiramente todos os benefícios de velhos amigos até as semanas em que estavam morrendo e nem sempre era possível encontrá-los. Muitos haviam estado envolvidos de tal maneira em suas próprias vidas que deixaram as amizades mais valiosas escaparem ao longo dos anos. Havia muitos arrependimentos profundos sobre não ter dado às amizades o tempo e o esforço que elas mereciam. Todo mundo sente falta de seus amigos quando está morrendo.

É comum para qualquer pessoa com uma vida ocupada deixar as amizades escaparem. Mas quando você encara sua morte chegando, os detalhes físicos da vida desaparecem. As pessoas querem organizar seus assuntos financeiros, se possível. Mas não é o dinheiro ou o status que realmente tem importância para eles. Eles querem organizar as coisas mais para benefício daqueles que eles amam. Normalmente, no entanto, eles estão muito doentes e cansados até mesmo para gerenciar essa tarefa. Tudo o que resta nas últimas semanas é o amor e os relacionamentos.

5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz

Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos não percebem até o fim que a felicidade é uma escolha. Eles ficaram presos em padrões e hábitos antigos. O conforto proporcionado pela familiaridade invadiu suas emoções e suas vidas físicas. O medo da mudança fez com que fingissem para os outros, e para eles mesmos, que eram felizes, quando bem no fundo, eles ansiavam por rir de verdade e ter bobagens em suas vidas de novo.

Quando você está no seu leito de morte, o que os outros pensam de você está muito longe de sua mente. Como é maravilhoso ser capaz de deixar as coisas fluírem e sorrir de novo, bem antes de você estar morrendo.

A vida é uma escolha. É a SUA vida. Escolha conscientemente, escolha sabiamente, escolha honestamente. Escolha a felicidade."

domingo, 7 de agosto de 2011

Dicas (ou Roteiro) de 3 dias em Québec City











No último final de semana prolongado (dia 1-ago foi o Civic Holiday) aproveitamos para viajar (adoramos fazer isso) para Québec City. Fomos de avião saindo do aeroporto internacional de Toronto (Pearson). O objetivo principal dessa viagem era fazer a excursão da AML Cruisière para ver baleias (meu sonho antigo).

Vou relatar o que fizemos e espero que sirva como dicas para quem quiser conhecer a cidade.

1o Dia (Sábado):
- Chegamos no aeroporto em Québec logo pela manhã (acho que era antes das 9h), pegamos um táxi até o hotel, deixamos as malas (o horário de check-in era apenas às 15h) e fomos para La Citadelle.
* Ficamos no Hotel Delta muito bem localizado - Na Rene-Lavesque, ao lado do Hilton.
- às 10h da manhã ocorre a troca da guarda (sugiro pesquisar se no período em que estiver por lá, estará ocorrendo a troca da guarda, pois não é o ano todo). O passeio guiado pela Citadelle custa $10 (taxas inclusas) por pessoa e dura mais de 1 hora.
- Fomos andando até a "Cidade Velha" (ou Vieux-Québec) a qual possui a parte alta e a parte baixa. Almoçamos na parte alta (há muitos restaurantes estilo italiano, mas preferimos comer num lugar de crèpe) e depois fomos descendo as escadarias.
- Há muitas lojinhas e "barzinhos".
- Já na parte baixa tem o famoso "quadro" na parede de um prédio (The Fresco for the People of Quebec) representando as 4 estações (interessante ver a primavera ,verão, outono e inverno) e também personalidades importantes de todas as épocas retratadas no cotidiano da cidade.
- Tivemos a oportunidade de ver uma apresentação ao ar livre (de graça) de 3 músicos (violão, violino e violoncelo).
- Fizemos o check-in no hotel um pouco antes das 16h. Vale a pena deixar registrado que o nosso quarto ainda não estava disponível e eu disse que estivemos no hotel mais cedo e fomos informados de voltar às 15h... daí deram um upgrade para a gente. Confesso que me senti chic ao pegar um quarto no último andar, no qual precisava usar a chave para apertar o botão no elevador. 
- às 21h fomos ver o Cirque du Soleil ao vivo e de graça debaixo de um viaduto (foi apresentada a 3a parte do Les Chemins Invisibles = Os caminhos invisíveis). Vale a pena chegar antes, pesquisar na internet se estão se apresentando e se preparar para ficar de pé...

2o Dia (Domingo):
- Acordamos cedo, tomamos café e nos preparamos para a excursão do dia inteiro.
- Eu já havia fechado o passeio com 1 mês de antecedência para não correr o risco de não ter mais lugar no barquinho. Basicamente quando fomos para Montreal, pegamos um folheto da AML e depois liguei para reservar.
- A viagem até a foz (na cidade de Tadoussac) dura umas 2 horas e tem 1 parada no meio do caminho.
- Fizemos o passeio no Zodiac (3h) que é uma pequena embarcação ("salva-vidas") com umas 15 pessoas.
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.244729512213964.65331.100000307514853&l=bd57fef553&type=1
- Como é proibido chegar a uma distância menor de 400m das baleias, as fotos ficaram distantes. Felizmente levamos a câmera semi-profissional e em alguns momentos demos a sorte da baleia se aproximar um pouco.
- Sugiro verificar a época de observação de baleias, pois não é o ano todo.
* Sonho realizado, mas toparia fazer de novo... rs
- Chegamos no final da tarde em Québec e jantamos num restaurante da rua Saint Jean (muito charmosa por sinal). Tomamos um sorvete na Tutto Gelato que fica na mesma rua.

3o Dia (Segunda):
- Acordamos um pouco mais tarde, arrumamos as malas, fizemos check-out e almoçamos no hotel mesmo.
- Fomos tomar sorvete na Tutto Gelato de novo.

Dessa vez não exploramos muito a cidade, mas quando fui com meus pais no ano passado, a Tai Pan nos levou para o museu da civilização e achei um tanto interessante (para recomendar, mas não para ir de novo.. rs).
No geral as pessoas começam a falar em francês, mas entendem e se comunicam muito bem em inglês (com exceção da garçonete do hotel). Eu arrisquei um pouco o francês, mas confesso que fiquei com um receio deles responderem em francês e eu ficar boiando...

[]s